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A Psoríase Brasil – Associação Brasileira de Psoríase, Artrite Psoriásica e de outras Doenças Crônicas de Pele – participa na quarta-feira, 27/11, do lançamento oficial da Frente Parlamentar pelas Doenças Crônicas de Pele do Estado de Minas Gerais, presidida pelo deputado estadual Dr. Wilson Batista.

Durante o ato  será realizada uma Audiência Pública para tratar sobre os direitos das pessoas que convivem com doenças crônicas de pele no estado de Minas Gerais (MG).

Composta no primeiro semestre deste ano, a Frente Parlamentar busca propor e acompanhar ações legislativas e fiscalizar e dialogar com órgãos e agentes públicos, buscando o aprimoramento das políticas públicas voltada aos pacientes com psoríase, hidradenite supurativa, dermatite atópica, urticária crônica espontânea e vitiligo. A associação advoga pelo diagnóstico célere e correto, o acesso contínuo a tratamentos adequados e pela qualidade de vida dos pacientes.

 

Urgência em Minas Gerais

A presidente da Psoríase Brasil, Gladis Lima, destaca a dura situação enfrentada pelos pacientes no estado de Minas Gerais. Desde março de 2024, os processos de análise de formulários e LMEs (Laudos para Solicitação/Autorização de Medicamentos) pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES/MG) têm demorado entre 150 e 180 dias. Esses atrasos comprometem a continuidade dos tratamentos e a qualidade de vida de milhares de pessoas.

O deputado Dr. Wilson Batista já encaminhou um ofício à SES/MG solicitando esclarecimentos e providências para regularizar os prazos.

Quem é a Psoríase Brasil

A Psoríase Brasil é uma entidade sem fins lucrativos com mais de 20 anos de atuação nacional. Seu trabalho é pautado por pilares que incluem:

  • Lutar pelo acesso dos pacientes a políticas públicas de saúde efetivas.
  • Disseminar informações responsáveis para orientar e empoderar os pacientes.
  • Combater o preconceito e promover uma sociedade mais inclusiva.
  • Coletar dados sobre as necessidades dos pacientes e oferecer suporte.
  • Conscientizar sobre tratamentos disponíveis e mobilizar a sociedade para garantir direitos.

A associação atua de forma autônoma, apartidária e colaborativa, com o suporte de um Conselho Científico, profissionais multidisciplinares, apoiadores e voluntários.

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