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Ocupando o espaço onde funcionava um tradicional hotel da capital gaúcha, o empreendimento é fruto desta nova oportunidade de mercado, onde um ativo com baixa ocupação ou rentabilidade passa a ter novos usos como locação temporária ou moradia

Originalmente aplicado em edificações nova-iorquinas e parisienses, o conceito retrofit, que busca revitalizar espaços urbanos e construções históricas dando novamente vida, porém preservando culturalmente e ou tecnicamente as estruturas prediais já existentes, inspirou proprietários de construções hoteleiras no Brasil, em razão da baixa atividade do segmento nos últimos tempos, a buscar alternativas para seus ativos. E, baseado nesta influência, dentro da concepção retrofit pronto para morar, abriu as portas em Porto Alegre o Century Park.

O prédio recebeu investimento de cerca de R$ 4 milhões e suas 75 unidades, antes utilizadas como quartos de hotel, passaram a ser studios. Com dimensões que variam entre 27,04m² e 28,80m², o valor médio de venda das unidades é de R$ 285 mil, com VGV de R$ 20 milhões. Os investidores recebem os apartamentos com espera para cozinha e com a mobília, que já fazia parte dos quartos quando operado no modelo hotel. Exceto duas unidades, que, por serem os decorados, já estão completos, remodelados e com nova ambientação.

Inspirado nesta conceituação retrofit, o arquiteto Gustavo Iglesias, da Iglesias & Bello Arquitetura, trouxe para o projeto do Century Park o que ele chama de retrofit de uso. “Aproveitamos a estrutura permanente e natural da construção. Substituímos revestimentos de pisos e paredes das unidades decoradas e das áreas compartilhadas, além da iluminação, que agora é toda de led, como pede o conceito retrofit, que por si só já é sustentável”, explica.

Entre as áreas compartilhadas do Century Park já em funcionamento estão coliving, com telões de TV; cokitchen; game e laundry, no estilo pague e use; e your market – mercado de autoatendimento totalmente automatizado, no qual podem ser feitas compras de produtos essenciais, congelados, entre outros. Já o restante da infraestrutura comum, que contempla rooftop com churrasqueiras, lounge, deck lounge e vista 360º de Porto Alegre; além de fitness center; bicicletário e coworking, será entregue no segundo semestre deste ano. Conforme destaca Iglesias, os espaços compartilhados foram cuidadosamente projetados e pensados para que o morador tenha esses recintos como extensão de seu apartamento. “A ideia foi fazer a integração de espaços, com a intenção de que o morador perceba que o empreendimento como um todo é a casa dele e não considere somente o studio como sua residência, mas que tenha o complexo como uma casa única”, salienta.

Já Patrícia Longhi, sócia-diretora da 2day Consultoria, empresa responsável pelo lançamento do Century Park e gestora de comercialização de suas unidades, ressalta a importância de o empreendimento abrir estando pronto para uso ou locação temporária. “Com o empreendimento em funcionamento desde o lançamento, o investidor ou morador não precisa esperar anos para usar ou receber a renda do seu bem, sendo este um aspecto fundamental para o cliente na hora decidir investir na compra do imóvel”, analisa.

O Century Park  situa-se estrategicamente na divisa de dois importantes e centrais bairros porto-alegrenses, Cidade Baixa e Centro histórico, e tem plantão de vendas no local. Conta também com a My Way, gestora de locações por temporada e responsável por toda operação do empreendimento.  A empresa atua desde a gestão do condomínio e todas as suas frentes, até a administração da locação do imóvel por curta ou longa permanência, se for de interesse do investidor que queira adquirir o imóvel para alugar. Ela ainda irá operar no modo pague e use, com serviços de limpeza, concierge e manutenção para o morador que assim desejar. Está à frente da obra a empresa Iglesias & Bello Arquitetura, com inspiração, conceituação e orientação dada pela My Way Assessoria.

 

 

 

 

 

 

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